Muricy Ramalho muda clássico com substituição: "hoje fui bem"
Muricy Ramalho sacou Zé Eduardo para a entrada de Bruno Aguiar no intervaloFoto: Léo Pinheiro/Terra
O Morumbi é um palco especial para Muricy Ramalho. Como treinador e jogador, ele teve muitas tardes de glória pelo São Paulo. Desta vez, todavia, foi carrasco do time tricolor. O comandante teve atuação decisiva neste sábado para levar o Santos à vitória por 2 a 0 na semifinal do Campeonato Paulista.
No esquema 4-4-2, Muricy Ramalho observou a equipe desequilibrada na etapa inicial, proporcionando algumas chances de gol ao São Paulo. Por isso, decidiu sacar o atacante Zé Eduardo, que praticamente não havia tocado na bola, e colocou mais um zagueiro, Bruno Aguiar, para apostar em uma nova formação - com Elano e Ganso se aproximando mais de Neymar na frente.
No segundo tempo, o Santos foi superior e alcançou o placar favorável, principalmente porque o trio de frente teve mais liberdade para criar. "Acho que trabalhei bem no vestiário. Hoje foi um dia em que as mudanças deram certo", comemorou o treinador.
Bem humorado, Muricy Ramalho brincou com os jornalistas e lembrou que, na hora da substituição, provavelmente recebeu algumas críticas, já que não é comum trocar um atacante por um zagueiro para vencer as partidas. Mas o técnico sentiu que a sua atuação poderia mudar o rumo em campo.
"Tem jogos em que o técnico trabalha mais porque é obrigação. Hoje era obrigação, estava louco para acabar o primeiro tempo e ajeitar. Não me conformava com o domínio do São Paulo. Tem dia em que você acerta, hoje acertei, dei segurança ao time", analisou.
Mesmo ciente de sua participação decisiva, Muricy Ramalho não quis ficar com todas as glórias da vitória e também exaltou a determinação dos atletas. "Eu precisava fazer algo para não ser massacrado. A gente tem que variar um pouco, o Santos precisa ter variações. Mas a partir de certo momento, também precisa aparecer o mérito dos jogadores", destacou.
No esquema 4-4-2, Muricy Ramalho observou a equipe desequilibrada na etapa inicial, proporcionando algumas chances de gol ao São Paulo. Por isso, decidiu sacar o atacante Zé Eduardo, que praticamente não havia tocado na bola, e colocou mais um zagueiro, Bruno Aguiar, para apostar em uma nova formação - com Elano e Ganso se aproximando mais de Neymar na frente.
No segundo tempo, o Santos foi superior e alcançou o placar favorável, principalmente porque o trio de frente teve mais liberdade para criar. "Acho que trabalhei bem no vestiário. Hoje foi um dia em que as mudanças deram certo", comemorou o treinador.
Bem humorado, Muricy Ramalho brincou com os jornalistas e lembrou que, na hora da substituição, provavelmente recebeu algumas críticas, já que não é comum trocar um atacante por um zagueiro para vencer as partidas. Mas o técnico sentiu que a sua atuação poderia mudar o rumo em campo.
"Tem jogos em que o técnico trabalha mais porque é obrigação. Hoje era obrigação, estava louco para acabar o primeiro tempo e ajeitar. Não me conformava com o domínio do São Paulo. Tem dia em que você acerta, hoje acertei, dei segurança ao time", analisou.
Mesmo ciente de sua participação decisiva, Muricy Ramalho não quis ficar com todas as glórias da vitória e também exaltou a determinação dos atletas. "Eu precisava fazer algo para não ser massacrado. A gente tem que variar um pouco, o Santos precisa ter variações. Mas a partir de certo momento, também precisa aparecer o mérito dos jogadores", destacou.
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