Por conta de uma forte gripe, Borges era dúvida para ser titular contra o Corinthians. Tomou até injeção para poder ser escalado. Em cerca de 75 minutos em campo, contudo, o atacante selou a virada na vitória por 3 a 1 marcando seu 17º gol pelo Brasileiro, abrindo quatro de distância para Leandro Damião, do Internacional.
"Foi difícil dormir. Tomei injeção e vários remédios. Procurei entrar em campo e ajudar. Na oportunidade que tive, fiz", comemorou o atacante do Santos, que solicitou sua saída. "Pedi para ser substituído porque não estava mais em condições."
Muricy Ramalho atendeu prontamente o pedido do centroavante, que, depois do jogo, dava entrevistas tossindo bastante. "O Borges está muito gripado, podia nem iniciar o jogo. Tomou muito remédio. Optei por tirá-lo porque ele não estava aguentando mais", explicou o treinador.
O comandante, em mistura de agradecimento e compreensão ao esforço do jogador, até abriu mão de seu casaco durante o clássico para aquecer o jogador que tossia bastante no banco de reservas. "O pai tem que cuidar para o filho poder dar retorno", sorriu Borges, mantendo o bom humor até para falar de sua ausência na Seleção Brasileira."Não me complica, rapaz", falou o jogador no início de sua resposta. "Vivo um grande momento na minha equipe, só penso em ajudar meus companheiros. O Mano é um cara muito inteligente. Se achar que mereço, vai me convocar. Senão, continuo trabalhando e deixo as coisas acontecerem naturalmente", completou, evitando a polêmica com o técnico da Seleção.
"Foi difícil dormir. Tomei injeção e vários remédios. Procurei entrar em campo e ajudar. Na oportunidade que tive, fiz", comemorou o atacante do Santos, que solicitou sua saída. "Pedi para ser substituído porque não estava mais em condições."
Muricy Ramalho atendeu prontamente o pedido do centroavante, que, depois do jogo, dava entrevistas tossindo bastante. "O Borges está muito gripado, podia nem iniciar o jogo. Tomou muito remédio. Optei por tirá-lo porque ele não estava aguentando mais", explicou o treinador.
O comandante, em mistura de agradecimento e compreensão ao esforço do jogador, até abriu mão de seu casaco durante o clássico para aquecer o jogador que tossia bastante no banco de reservas. "O pai tem que cuidar para o filho poder dar retorno", sorriu Borges, mantendo o bom humor até para falar de sua ausência na Seleção Brasileira."Não me complica, rapaz", falou o jogador no início de sua resposta. "Vivo um grande momento na minha equipe, só penso em ajudar meus companheiros. O Mano é um cara muito inteligente. Se achar que mereço, vai me convocar. Senão, continuo trabalhando e deixo as coisas acontecerem naturalmente", completou, evitando a polêmica com o técnico da Seleção.
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